Voglio rinascere e essere una gatta
e diventare un po' più intelligente
e quando sbatto la faccia sul muro
scoprire che non era abbastanza duro!
Este é o final da letra de uma música que eu gostava muito de ouvir quando estava em Itália. Na altura, não prestava atenção ao que era dito. Hoje, foi uma das que o meu computador decidiu pôr-me a ouvir, no seu modo shuffle, enquanto trabalhava.
É a segunda música em dois dias que me fez parar e prestar atenção. Após isso, comecei a pensar.
Partindo da constatação que as pessoas, quanto mais inteligentes, mais instáveis são (e eu conheço muita gente), cheguei à brilhante conclusão: a altura em que eu fui mais estável, coincidiu com o período em que a minha mente andava mais adormecida.
A pergunta que me coloco é simples, mas não estou a chegar lá: mas onde é que entra a felicidade no meio desta história? Afinal de contas, não é disso que andamos todos à procura?
3 comentários:
A felicidade são aqueles segundos maravilhosos de euforia que aparecem entre as longas horas em que nos sentimos realmente miseráveis, inteligentes mas miseráveis.
De outro modo a vida seria simplesmente ok.
Ouve la, senti-me o premio nobel da inteligencia, obrigada!
ms d. - uma coisa não implica a outra, mas percebi o que queres dizer.
Sexta estou aí para ti, se quiseres colocar ideias em ordem.
ck - é isso tudo!For further discussion, you know my number...
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