segunda-feira, março 12, 2007

Uma coincidência não é mais do que... uma coincidência

E várias coincidências juntas, também!
Creio que me tornei céptica com o passar do tempo e deixei de acreditar que determinados cenários que se criam com uma grande fluidez não são obras do acaso; até porque, se assim fosse, o rumo teria sido diferente em muitas ocasiões. E não foi. Ponto.

Como é que vou explicar isso ao anjo que me caiu no prato da sopa este fim de semana?

Sim, é extremamente simpático, educado, inteligente e comunicativo.
Sim, temos um percurso semelhante e gostos parecidos.
Sim, partilhamos os mesmos valores.
Sim, massajou-me o ego e teve o dom de me fazer sentir uma rainha.
Até é bem parecido e tem muito bom gosto no que toca a modas.

Porra, que posso eu fazer? Ainda não deu o clique! Ainda...

De Espanha, nem bons ventos, nem bons casamentos. Quanto aos ventos, não sei, mas quem não anda lá muito virada para casamentos sou eu! Ainda...

E eu até gosto dos homens do Norte. Mas desta vez, parecia a cena do Forrest Gump, que desatava a correr e só parava quando o impediam de continuar. Mas não sei se o meu gosto ultrapassa a barreira do rio Minho... ainda!

1 comentário:

Anónimo disse...

olha que os espanhois nao sao nada que se deva deitar fora! como a minha avó dizia... "nao há nada como os tomates dos espanhois" vermelhinhos, madurinhos.. ui
pp