ATENÇÃO: todo este texto é apenas meio fundamentado, através de conversas com colegas ex-obesos, familiares com profissões na área da saúde e algumas pesquisas não muito exaustivas (tenho mais que fazer!) na Internet. Não é um guia nem o pretende ser. Se forem ao engano, não digam que não avisei…
No seguimento de uma troca de ideias com a Aenima e após ver posts da Florença e da CK, cá vai:
Se o meu carro fosse como o meu metabolismo, a minha carteira andava agradecida… e eu também!
Falemos de dietas, de perder peso, de diminuir o tamanho do pacote e coisas afins; afinal de contas, sou gaja e (embora não me importasse por aí além) não tenho uma ténia de 3 metros no intestino para alimentar – logo, não sou um pau de virar tripas, ainda que me tivessem acusado disso há uns meses atrás.
Para o bem ou para o mal, as dietas (prefiro chamar regimes alimentares – soa melhor e parece que dói menos) são para a vida.
Qual o sentido disto? Perdemos peso se o que comemos é inferior ao que consumimos. Matemática pura, certo?
Pois bem, eis que mudamos para melhor a nossa alimentação: mais equilibrada, muita fruta e verdura, pouca gordura e bolos, muita água, menos quantidades, mais vezes ao dia.
Após um tempo, a besta do metabolismo (esse animal que não é parvo nenhum) adapta-se, e começamos a ter um consumo basal mais baixo, fruto da nossa herança genética, ou o catano do raio que o parta.
Chegados a esse ponto, temos duas hipóteses:
- ou comemos como se não houvesse amanhã durante 2 meses, para pregar uma rasteira ao metabolismo, voltando a entrar nos eixos mais tarde (correndo o sério risco de ver o esforço a ir cano abaixo, mas aumentando de novo o consumo basal)
- ou continuamos SEMPRE a comer como se tivéssemos fastio.
A notícia mais ou menos (nem boa nem má, antes pelo contrário) é que fazer exercício ajuda:
- queimando calorias pelo exercício em si mesmo
- acelerando o metabolismo por via do aumento da massa muscular (que, graças à Entidade, gasta como o meu carro – mental note: já era altura de comprar um mais económico).
Portanto, caminhem, dancem, tenham sexo de qualidade (senão não vale a pena), o diabo a 4 e mais um par de botas. E não, não é fácil manter! Eu já recuperei umas coisitas.
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2 comentários:
sexo de qualidade emagrece? onde é que eu já ouvi isso...
vou pensar no assunto mmmhhh
hum... o exercio sexual soa-me bem... e verdade eh que nem a aerobica que deixa tao energica!
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